É natural questionar por que tecnologias promissoras ainda não se concretizaram. Com tanta inteligência artificial, tudo poderia avançar mais rápido. Talvez... Mas a neurocientista Karen Rommelfanger destaca outro ponto: decodificar o cérebro exige considerar questões éticas, valores e crenças internacionais. Pode não ser só questão de “poder”, mas de “dever”. Isso demanda tempo e mudanças na prática científica.