O Centro de Tecnologia em Medicina Molecular deu mais um passo importante na tarde de hoje. Usando o biomarcador 18F-florbetabeno, fez exames em dois pacientes para detectar se existe e qual a quantidade de placas amiloide no cérebro, formadas pela doença de Alzheimer. Junto com outro equipamento, recém-adquirido, o SIMOA, será possível pesquisar marcadores em amostras biológicas e iniciar um novo avanço no diagnóstico da doença, mais precocemente