Pesquisa internacional com seres humanos mostra que luz extremamente fraca e invisível aos olhos pode abrir caminho para novos exames de neuroimagem cerebral. Contudo, sua aplicação como coadjuvante para a compreensão da atividade do órgão depende de estudos com métodos mais apurados e mais voluntários.
Pesquisadores das áreas de psicologia e neurociência estão usando técnicas inspiradas no estudo do cérebro humano para decifrar como o chatGPT “pensa”. Matthew Hutson, escritor de ciência e tecnologia, publicou na revista Nature um longo ...